quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Duas novas federais no Amazonas


Quando li que o Governo Federal propôs a criação de duas novas universidades federais no Amazonas, me veio à memória, imediatamente, a aula magna que proferi, como Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), no Dinter em Física Ambiental Ufam/UFMT, no Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA), em Humaitá. Se não me falha a memória, a aula foi no dia 12 de setembro de 2013 e se chamava “Desafios para a fixação de Doutores na Amazônia”. Antes de sair do Ministério da Educação, o ex-secretário de Educação do Amazonas, Rossieli Soares, convenceu o presidente Michel Temer a deixar uma mensagem governamental prevendo a criação da Universidade Federal do Médio e Baixo Amazonas, em Parintins e Itacoatiara e da Universidade Federal do Médio e Alto Solimões, em Benjamin Constant e Coari. Na aula magna, ressaltamos a proposta do Programa de Interiorização da Pós-graduação da UFAM, que deixamos em negociações com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) , cujos dois objetivos estratégicos eram “Implementar a Política Institucional de Interiorização da Pós-graduação e Fomentar ações para que os Campi se tornem Universidades”. Em Humaitá, nosso objetivo fora “criar condições para o surgimento da Universidade Federal do Vale do Madeira”, assim como em Benjamin Constant, trabalhamos para “criar condições para a criação da Universidade Federal do Alto Solimões”. Ainda não se fala da Federal do Vale do Madeira, mas, o IEAA, com dois programas de Pós-graduação próprios, também tem plenas condições de ser uma nova universidade no Amazonas. Nossas ideias estratégicas viraram projetos e conseguiram apoiadores. Isso nos deixa com a sensação de que fizemos nossa parte quando estivemos entre os dirigentes da UFAM.

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