Em reunião realizada na segunda-feira, dia 7, a maioria absoluta dos membros da Chapa Renovação Agora! 55, decidiu fechar apoio incondicional à Chapa Ufam Viva 33 por entender que na consulta realizada no dia 02 de abril a comunidade da Ufam indicou, ao dar 62% dos votos às chapas de oposição, o caminho da mudança, do não ao continuísmo. “A mensagem da comunidade foi clara e não poderíamos nos omitir neste momento político tão rico para a Ufam”, disse o líder do grupo, professor Gilson Monteiro.
“Em momentos como esses devemos deixar as questões pessoais e pôr o interesse da comunidade acima de tudo. O recado dado pelas urnas indicou a Chapa 33 por ter se posicionado de forma clara e inequívoca contra a forma de conduzir a Ufam até então. Conversamos com as duas chapas, levamos nossas posições e o coletivo ponderou por um apoio incondicional às oposições”, ressaltou o professor Gilson Monteiro.
Os membros da Chapa Renovação Agora! 55 entenderam que o problema mais grave existente hoje na Ufam é a divisão absurda entre a legislação vigente para as unidades de Manaus e as localizadas fora de Manaus. “Esse modelo autoritário e centralizador implantado no interior não pode ser admitido em nenhuma unidade da Ufam. E foi esse o motivo que nos levou a disputar novamente a reitoria, uma vez que tentam implantá-lo em Manaus sem que haja uma discussão profunda com a comunidade. E isso nós não aceitaremos”, finalizou Gilson Monteiro.
“Em momentos como esses devemos deixar as questões pessoais e pôr o interesse da comunidade acima de tudo. O recado dado pelas urnas indicou a Chapa 33 por ter se posicionado de forma clara e inequívoca contra a forma de conduzir a Ufam até então. Conversamos com as duas chapas, levamos nossas posições e o coletivo ponderou por um apoio incondicional às oposições”, ressaltou o professor Gilson Monteiro.
Os membros da Chapa Renovação Agora! 55 entenderam que o problema mais grave existente hoje na Ufam é a divisão absurda entre a legislação vigente para as unidades de Manaus e as localizadas fora de Manaus. “Esse modelo autoritário e centralizador implantado no interior não pode ser admitido em nenhuma unidade da Ufam. E foi esse o motivo que nos levou a disputar novamente a reitoria, uma vez que tentam implantá-lo em Manaus sem que haja uma discussão profunda com a comunidade. E isso nós não aceitaremos”, finalizou Gilson Monteiro.
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