sábado, 30 de junho de 2018

Futebol e Educação se encontram


Hoje, mais uma vez, o Futebol deu provas de que tem muita relação com o processo educacional e pode ser usado como metáfora. Principalmente para que cada um de nós entenda, definitivamente, que sem equipe o brilho individual não aparece. Falo isso em função do jogo de futebol entre França e Argentina, vencido pela primeira por 4 a 3. Messi, sem brilho e desmotivado, não conseguiu tirar a Argentina do buraco. Mbappé, menino de 19 anos, com uma gana impressionante, comandou a vitória da França. Comprometimento e “vontade de vencer” são ingredientes fundamentais no processo educacional, talvez, na vida. Ou aprendemos isso ou teremos mais fracasso na Educação.

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sexta-feira, 29 de junho de 2018

A maior mudança é de postura


Parece dito popular, mas, a mudança, em Educação, só poderá ocorrer se nós, os professores e professoras, entendermos que, cada um de nós, os seres ditos humanos, é uma fonte de novos saberes. Educar para a emancipação é um processo que só começa quando reconhecemos a capacidade do outro, independentemente do grau de instrução. Logo, a primeira mudança tem de ser de nós, professores e professoras. Nosso Olimpo do saber foi derrubado há tempos. No entanto, muitos de nós, ainda não se deu conta de que, com as Mídias Digitais o “saber” está disponível 24h por dia. Qualquer pessoa comprometida e dedicada é capaz de estudar sobre qualquer coisa. O antigo “dar aula” não existe mais. Ou entendemos isso ou seremos engolidos pela história.

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quinta-feira, 28 de junho de 2018

Só servem os nossos direitos


Fico cada vez mais impressionado como nós, os professores e professoras, temos extrema dificuldade em reconhecer (e fazer valer) o direito dos estudantes. Querem um exemplo, leitores e leitoras? São raras as universidades, centros universitários e faculdades que já regulamentaram o disposto no art. 47, §2°, da Lei 9.394/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDBEN), que diz: “...os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por Banca Examinadora Especial, poderão ter abreviada a duração de seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino”. Ou seja, a LDBEN prevê que a aceleração nos estudos é algo que deveria ocorrer com a maior naturalidade. Porém, para muitos professores e professoras, não é natural o reconhecimento dos saberes adquiridos ao longo do tempo pelos estudantes. No fundo, trata-se de reconhecer os nossos direitos, mas, não respeitar os dos outros. Infelizmente!

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