É
estimulante para um professor da minha idade (tenho 54 anos, para os leitores e
leitoras que não sabem), que se permite experimentar novas “didáticas”, para
usar um termo que foi satanizado dentro da área de Educação, trabalhar com os
componentes curriculares “Universidade e Sociedade” e “Experiências do Sensível”,
da Formação Geral (aqui na UFSB existe a Formação Geral) e “O lúdico na sala de
aula”. Na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), pelo menos em tese, e não
sei por quanto tempo, os percursos são definidos pelos estudantes. É uma
Instituição que não tem foco na autoridade do professor, mas, na liberdade de
escolha dos estudantes. Ora, por consequência, nem as aulas nem as avaliações
devem ser baseados no modo tradicional, na velha “lista de compras”. O que mais
choca um professor tradicional é não se ter esta lista de compras, a nota do
supermercado. Quando eu digo que o essencial “é não ter planos de curso, mas,
possibilidades de aulas”, sou olhado com espanto ou ódio. Que s ódio não me faça
recuar e o espanto seja vencido com “O lúdico em sala de aula”. Porque, na
Educação Pós-moderna, você só consegue prender a atenção dos estudantes se for
muito melhor que Cristiano Ronaldo, todos os dias, todas as aulas.
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