Em
algumas universidades públicas brasileiras (e até em particulares) a prática da
sustentabilidade é discurso “para Inglês ver”. É bem-verdade que, em tese, a sustentabilidade
não passa de discurso. Diria que, “desde que me entendo por gente”, onde há
civilização, há destruição. Logo, sustentabilidade não passa de o menor impacto
possível, nunca, a falta dele. E porque digo que, na prática, a
sustentabilidade é uma utopia? Pelo fato de que as universidades fazem, para
fora, um discurso de sustentabilidade, porém, internamente, empurram seus
professores (e professoras), técnicos e estudantes a gastarem mais papel. Só
para ficar neste exemplo. Implantam sistemas eletrônicos de circulação de informações,
mas, exigem que os processos também circulem impressos. Oras, isso não é
sustentabilidade: é, apenas, usar sistemas eletrônicos para aumentar a
burocracia. Sonho com um temo no qual a sustentabilidade deixe de ser à meia-boca!
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