quarta-feira, 27 de junho de 2018

Sustentabilidade à meia-boca


Em algumas universidades públicas brasileiras (e até em particulares) a prática da sustentabilidade é discurso “para Inglês ver”. É bem-verdade que, em tese, a sustentabilidade não passa de discurso. Diria que, “desde que me entendo por gente”, onde há civilização, há destruição. Logo, sustentabilidade não passa de o menor impacto possível, nunca, a falta dele. E porque digo que, na prática, a sustentabilidade é uma utopia? Pelo fato de que as universidades fazem, para fora, um discurso de sustentabilidade, porém, internamente, empurram seus professores (e professoras), técnicos e estudantes a gastarem mais papel. Só para ficar neste exemplo. Implantam sistemas eletrônicos de circulação de informações, mas, exigem que os processos também circulem impressos. Oras, isso não é sustentabilidade: é, apenas, usar sistemas eletrônicos para aumentar a burocracia. Sonho com um temo no qual a sustentabilidade deixe de ser à meia-boca!

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