terça-feira, 30 de junho de 2020

Aula magna

Decotelli ministrou uma aula
Que magna seria, magna ficou
Deve ter sido uma aula tão magra
Quem nem a Bolsonaro agradou
E ele no MEC não ficou.

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A aula de Decotelli a Bolsonaro

As acusações de que não tinha doutorado, que o mestrado era plágio que nunca dera aula na Fundação Getúlio Vargas (FGV) levaram o futuro ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli da Silva, a “pedir demissão”. Já fiquei meio “bolado”: como alguém pode pedir demissão de um cargo que nem assumiu? Mais “bolado” fiquei ainda com as explicações do “futuro ministro” que não foi empossado. Segundo ele, o presidente Jair Bolsonaro pediu explicações “sobre esse processo de obtenção de títulos”. Ao que parece, a aula de Decotelli sobre “Pós-doutorado, Doutorado e Mestrado” não convenceu o presidente. Devo reconhecer: o presidente acertrou desta vez.

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segunda-feira, 29 de junho de 2020

Entrega

Títulos contestados
Até o Pós-doutorado
A continuar a constância
Para no Jardim da Infância.
A primeira reprovação
Foi na Banca de Doutorado
No Pós-Doc, a decepção
Mais um título fraudado.
Para dirigir o MEC
Mentir parece ser regra
Nenhuma vergonha teces:
Teu currículo te entrega.

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Decotelli no Jardim da Infância

A continuar o ritmo de desmentidos a respeito dos títulos obtidos pelo novo ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli da Silva, ele termina a semana no antigo Jardim da Infância. Agora, foi a vez da Universidade de Wuppertal, na Alemanha, desmentir que o ministro tenha concluído o Pós-doutorado lá. Reprovado no Doutorado, acusado de plagiar a dissertação de mestrado e sem o Pós-doutorado que dizia ter, o ministro caminha para ter contestada a graduação, o ensino médio e o ensino fundamental. E, desta vez, não há comunicados oficiais do MEC a respeito do assunto. Estamos bem de ministros da Educação.

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domingo, 28 de junho de 2020

Incoerência

A incoerência
É irmã da estupidez
Prima da ignorância
E se relaciona com a inépcia.

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Vírus inteligente, pessoas nem tanto

Hoje, um colega que trabalha da Universidade Federal do Sul do Pará (Ufopa) pediu para que eu fosse a Alcobaça visitar uma propriedade que ele negociava com alguém da cidade. Prontamente, como é do meu feitio, fui. Não sem antes perguntar da corretora se a entrada na cidade estava liberada. Ela disse que estava. Fui acompanhado de um colega da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). Entrada barrada, fomos conversar com o responsável pela equipe para tirar algumas dúvidas. Eis que, de repente, a mesma pessoa que nos tinha barrado, senta-se, tira as luvas, afasta a máscara do rosto e tira as luvas. Pega uma fruta que estava dentro de um saco (sabe-se lá se tinha lavado) e começa a comer a fruta, sem ter lavado as mãos e após ter tocado na máscara. Meu colega ironizou: este vírus deve ser muita inteligente ou esta pessoa é muito irresponsável. Gil, famoso colunista de Manaus, diria: “pano, rápido”.

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sábado, 27 de junho de 2020

Plágio

O mestrado do ministro
Parece ser sinistro
Caso você não creia
Pode ter sido na goiabeira.
Acusado de plágio
Será que tem ágio?
Vamos esperar
A suspeita se confirmar.

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Mestrado também na goiabeira?

O novo ministro da Educação, o professor Carlos Alberto Decotelli da Silva, cujo Doutorado parece ter sido obtido na mesma goiabeira que a ministra Damares Alves obteve o dela, agora, tem de se explicar de novo. Sua dissertação “Banrisul: do PROES ao IPO com governança corporativa” defendida em 2008, na Fundação Getúlio Vargas (FGV), tem indícios de plágio. Em sua conta no Twitter, o professor do Insper, Thomas Conti, revelou que há muitos trechos da dissertação de Decotelli que são similares a um documento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Será que até o Mestrado foi obtido na goiabeira? Esperemos!

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sexta-feira, 26 de junho de 2020

Na goiabeira

Ele não é doutor
Subiu na goiabeira?
Parece que sim, senhor
E disse muita besteira.
O título não foi obtido
Ele foi reprovado
Tudo perde o sentido
Para o ministro indicado.

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Ministro com título de doutor na goiabeira

Nem bem entrou no ministério da Educação, o professor Carlos Alberto Decotelli da Silva, publico nota no próprio site do MEC com desmentidos sobre publicações horrorosas em uma rede social, que foram transcritas até neste espaço. Não demorou, e o ministro foi pego na mentira. Constava na Plataforma Lattes, a informação de que ele teria obtido o título de doutor na Universidade Nacional de Rosário, na Argentina. O reitor da instituição veio a público, de imediato, informar que Decotelli não obteve o título: fora reprovado na tese por três membros da Banca Examinadora. Resultado: o ministro teve de mudar o Lattes para “disciplinas concluídas, sem defesa de tese”. Sem doutorado, pego na mentira e com uma situação rara, quase inédita: é quase impossível ser reprovado por uma Banca Examinadora! Parabéns pelo feito, ministro! Deves ter obtido o título na mesma goiabeira que a ministra Damares Alves obteve o dela.

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quinta-feira, 25 de junho de 2020

Acinte

É um acinte
Você ser ouvinte
Ou leitor
De baboseiras de dar dor.
É um acinte
Que o contribuinte
Tem de pagar
Para se deixar enganar.

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O ministro da falta de Educação doméstica

O novo ministro da Educação do (des) governo Bolsonaro é a cara do Governo: um sujeito grosseiro, sem nenhuma educação doméstica e o que é pior, defensor da privatização das universidades públicas. Ou seja, um sujeito afinado com o discurso privatista do ministro da Economia, Paulo Guedes. O mais grave de tudo são as conversas deste senhor escolhido para o Ministério da Educação. Seu nome: Carlos Alberto Decotelli da Silva. Em uma das redes sociais conhecidas, diz: “É em uma hora dessas que eu penso que o Exército Brasileiro poderia entrar em ação”. Revela-se, assumidamente, um golpista. Em resposta a um questionamento da jornalista Miriam Leitão, o nomeado ministro da Educação mostra que falta a ele Educação doméstica: “Miriam Leitoa é muito patética essa senhora tem que ser interditada. Acho que a Jibóia afetou os seu neurônios”. O homem tem dificuldades com respeito às pessoas, com acentuação, pontuação e concordância. Um patético assumidamente patético, antes de assumir.

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quarta-feira, 24 de junho de 2020

Tolice

O que se diz
Não é o que se quis
Ou o que se quer fazer
Ou dizer
Tenha cuidado
Com o que vai falar
Para não ser acusado
De tergiversar.
Por isso seja claro
E se for o caso
Reafirme o que disse
Para não cometer tolice.

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Cuidados com o que se diz

Devemos sempre ter cuidado com o que dizemos e a forma como dizemos. Nem sempre temos esses cuidados. E cometemos alguns erros que podem ser fatais relativamente ao que se quer dizer. Algo que parece simples, cria embaraços. Lá estava eu falando sobre “pele”, um tira-gosto muito comum na Bahia, feito de “barriga de porco” bem frita. Passei a falar de uma desta iguaria que comi em um dos restaurantes da cidade. Comecei a elogiar e fiz uma afirmação: “que pelezinha tem a Renata, nosso Deus”! A pessoa me olhou assim meio de soslaio. Entendi a gafe, no mínimo, a dubiedade da afirmação. E completei que a pele era do porco e não da Renata, a dona do restaurante. Depois, fiquei a avaliar que é preciso sempre ter muito cuidado com o que se diz para não se dizer o que não se quer dizer.

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terça-feira, 23 de junho de 2020

Feder

Mude o acento
Que Féder muda
Para a feder
E você nem vê.
Nem ouve
Nem sente
Na Educação
Tudo é demente.
Se feder o Feder
Pode virar ministro
Até sem querer
Pode ser sinistro.

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A coisa pode feder no MEC

Desde a saída do ministro que tem o nome “vai entrar”, para que temos, mais uma vez, dubiedades (ou trocadilhos) para administrar. O primeiro deles foi “temer”, que também era nome do presidente da República. Durante a campanha criaram outro trocadilho: “é melhor já ir se acostumando”. Agora, já se pode pensar que a coisa vai “feder” no ministério da Educação. É que o nome mais cotado para o cargo é Renato Feder, secretário de Educação do Paraná. Graduado em Administração pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e mestre em Economia pela Universidade de São Paulo (USP), já defendeu o fim do MEC e a distribuição de “vouchers” para estudantes. É, a coisa pode feder, com certeza!

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segunda-feira, 22 de junho de 2020

Comum

Tronco comum
Formação geral,
Toda a universidade
Vista em seu total.
Se assim não for
É mero instrumento
De intensa dor
Ou nivelamento.
Sejamos honestos
Até com os desafetos
O que se aprovou
A ideia deformou.
Nada é mais geral
Cada um por si
O que se terá no final?
Espere para descobrir.

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A Formação Geral e o Tronco Comum

O que, na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), se chamava de Formação Geral (FG), que foi totalmente expurgado com a dita “reestruturação”, era o núcleo comum, nas universidades tradicionais. Tinha a função de dar uma formação básica para quem ingressava nas universidades. De outro modo, também tinha um viés econômico. Barateava os custos iniciais porque, obviamente, se precisava de menos professores para os anos iniciais. Também recebia o nome de troco comum. Logo, para ser tronco comum, teria de ser para a universidade inteira. Ou seja, se não temos os mesmos componentes para a universidade inteira, é um equívoco se falar em Formação Geral, Tronco Comum ou qualquer outro nome que tenha o mesmo sentido. Em assim sendo, é por esta razão que digo com todas as letras: o que a UFSB aprovou não é uma Formação Geral. Pode ser o que for, menos, Formação Geral ou algo com o mesmo sentido.

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domingo, 21 de junho de 2020

Liberdade

Nova normalidade
Precisa de liberdade
Para se opinar
E se criticar.
Ou ser criticado
Sem ser punido
Ou querer punir
Quem assim agir.

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A assustadora nova normalidade

Dizem que o nome é “nova normalidade”. Mas, não posso quer que seja normal uma pessoa ser perseguida, e até demitida, por se posicionar politicamente. Porém, em pleno regime dito democrático, isso me parece algo surreal. Chegou a mim, no entanto, a informação de que, em Manaus, uma moça fora demitida de um escritório de advocacia “por ter se posicionado politicamente”. Nem sei qual a posição que a moça tomou. A liberdade religiosa e de opinião é garantida pela Constituição deste País. Logo, qualquer pessoa pode ser vermelho ou verde-amarelo. E isso não pode levar ninguém a ser demitido. Ou essa nova normalidade é uma ditadura? Esperemos!

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sábado, 20 de junho de 2020

Entrou

O homem entrou nos EUA
E nem foi percebido
Ainda era ministro
De um país....
Melhor eu não rimar
Nada como percebido
Se não, pode resultar
Em um país...
Deixa pra lá
Esse negócio de rimar
Porque quem for o escolhido
Pode terminar....escolhido.

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Weintraub, weintraub, weintraub...entrouuuuu!

Por mais engraçado que possa ser, os últimos episódios envolvendo a “fuga” do então ministro da Educação (é, leitores e leitoras, ele fugiu como ministro), Abraham Weintraub, me fizeram lembrar a infância, quando ouvia as narrações dos jogos do Vasco da Gama, em Sena Madureira, pela Rádio Globo. José Carlos Araújo, o Garotnho, criou uma marca que dura até hoje. Narrava os gols assim... ”Vai entrar, vair entrar, vai entrar...entroooouuuuuuuuu”. Fico a imaginar o pessoal do lado verde-amarelo, emocionado, principalmente o chefe, em Brasília a acompanhar a entrada do ainda ministro da Educação nos EUA, para não ter de cumprir a quarentena lá: “”Vai entrar, vair entrar, vai entrar...entroooouuuuuuuuu”.

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sexta-feira, 19 de junho de 2020

Antes

Antes bom
Hoje melhor
Talvez ainda
Fique pior
Quem sabe melhor
Nunca se sabe.
Antes bom
Hoje melhor
Tudo ficará
Melhor.

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O hoje é muito melhor que o antes

Ainda que em tempos de pandemia, sou daqueles que defende a ideia de que os dias de hoje são melhores que os antigos dias. E tive, mais uma vez, provas de que “minha tese está correta”. Já nem me lembro mais a última vez que “fui obrigado” a ir a uma agência dos Correios. Por “dever de pai”, tive de voltar a uma das agências para enviar uma encomenda ao meu filho. Como, há tempos, não fazia esta operação, preparei-me. Levei uma caneta (para preencher os endereços do remetente e do destinatário). No caminho, “arrumei” uma caixa de papelão. Nos correios, “só poderia usar a caíxa de papelão” se fosse revestida. Eu já sabia que os Correios vendiam caixas. À época, os preços eram proibitivos. Hoje, a caixa custou apenas R$ 5,80. Não precisei usar a caneta. A própria atendente preencheu os endereços, imprimiu e colou na caixa. Claro, a taxa de serviço agora, é muito maior. Mas, a comodidade foi maior que o preço pago. Os dias de hoje, creio mais ainda, são melhores que antigamente.

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quinta-feira, 18 de junho de 2020

Selecionador

Deve haver um selecionador
Para o que que quero ler
Se me provocar muita dor
O que você compartilhou.
Por isso, tenhamos cuidado
Com o que será postado
Se você não agradar
Alguém vai te bloquear.

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