Quando dividimos a vida apenas entre o bem e o mal, tendemos a criar um manual de o quê é permitido ou não. No limite, se defendemos a plena liberdade, temos de aceitar que uma pessoa tem o direito de ser nazista, fascista ou qualquer outro “ista”. A nós, que nos consideramos “mais esclarecidos”, cabe não deixar que estas ideias desprezíveis sejam as dominantes. O fato de a outra pessoa ser fascista não me obriga a sê-lo. No limite d liberdade, assim deveria ser. O problema é que defendemos que se respeito o direito do outro, mas, nós mesmos não o respeitamos. Por mais duro que possa ser, e infelizmente, o fascista tem o direito de ser fascista. Que seja sempre minoria. Empunho sempre a bandeira contra este ser desprezível. Mas, desprezíveis também vivem. Para mim, fazem parte da escória da humanidade. Mas, são seres vivos.
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