Devemos sempre ter cuidado com o que dizemos e a forma como dizemos. Nem sempre temos esses cuidados. E cometemos alguns erros que podem ser fatais relativamente ao que se quer dizer. Algo que parece simples, cria embaraços. Lá estava eu falando sobre “pele”, um tira-gosto muito comum na Bahia, feito de “barriga de porco” bem frita. Passei a falar de uma desta iguaria que comi em um dos restaurantes da cidade. Comecei a elogiar e fiz uma afirmação: “que pelezinha tem a Renata, nosso Deus”! A pessoa me olhou assim meio de soslaio. Entendi a gafe, no mínimo, a dubiedade da afirmação. E completei que a pele era do porco e não da Renata, a dona do restaurante. Depois, fiquei a avaliar que é preciso sempre ter muito cuidado com o que se diz para não se dizer o que não se quer dizer.
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