Há discursos nas universidades brasileiras
que beiram o ridículo. E são feitos por pessoas que se consideram tão
superiores que ninguém, na comunidade acadêmica, merece a confiança destes
olimpianos. Analisam melhor a sociedade, fazem leituras da realidade que
nenhuma outra pessoa é capaz de fazer, posicionam-se como se fossem “os
inatingíveis deuses acadêmicos”. Posturas como estas, que, felizmente, não são
da maioria dos professores e professoras, provocam estragos irreversíveis na
relação didático-pedagógico. Ou será que ninguém ouviu de algum professor ou
professora que ele (ou ela) é o detentor do conhecimento e que “você se esforce
para passar”? Ou alguma coisa parecida com isto: “na minha disciplina (são os
donos ou donas das disciplinas) só 30% são aprovados. Tente ser um deles”.
Humildade de ambas as partes diretamente envolvidas no processo de aprendizagem
é fundamental para o crescimento conjunto.
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