Ontem, neste mesmo espaço, fiz a postagem “Boatos não podem mover cientistas”. Nela
critiquei a boataria de que fugitivos estavam espalhados pelas matas da
Universidade Federal do Amazonas (UFAM). E usei uma meme como ilustração com os
seguintes dizeres: “fofocas são criadas por invejosos, espalhadas por tolos e
aceitas por idiotas”. Hoje fiz duas postagens nas redes sociais que completam o
que penso em relação ao assunto. “Nas universidades, é preciso se fazer mais
Ciência e menos fofoca. A produção científica é inversamente proporcional à
boataria acadêmica!” e “Há um novo tipo de intelectual: o das Mídias Digitais.
Só pensa, no máximo, em 140 carácteres!” Depois de um comentário, categorizei
este novo tipo de intelectual: o memelectual. E ainda fiz mais um comentário:”Ignorar o memelectual é sandice: quer queiramos ou não, a vida passa
pelas Mídias Digitais e não ao largo! Estude-as, aprofunde-se e viva!” Memes
não são boas nem ruins. São memes e ponto! Não existem como espaço para
filosofices profundas. Mas, para a difusão de ideias. Se são bem-aceitas,
espalham-se como vírus. Caso não, no máximo, provocam um aqui outro ali. São
flashes para se exercitar a habilidade de comunicação com muitos, mais nada. Conheço,
por exemplo, um cientista, pesquisador e intelectual que usa memes todos os
dias para difundir suas ideias sobre a escrita científica: Gilson
Volpato. É, talvez, e melhor experiência educativa com memes que eu
conheço. E isso não faz de Volpato um intelectual menor. Saber usar
favoravelmente as Mídias Digitais é algo que não se pode condenar. É possível
até invejar. E estudar para melhor fazê-lo! Tenho inveja (boa) do meu xará. E
aprendo muito com ele! Espero aprender ainda mais!
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Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson
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