sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Boas experiências educativas com memes

Ontem, neste mesmo espaço, fiz a postagem “Boatos não podem mover cientistas”. Nela critiquei a boataria de que fugitivos estavam espalhados pelas matas da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). E usei uma meme como ilustração com os seguintes dizeres: “fofocas são criadas por invejosos, espalhadas por tolos e aceitas por idiotas”. Hoje fiz duas postagens nas redes sociais que completam o que penso em relação ao assunto. “Nas universidades, é preciso se fazer mais Ciência e menos fofoca. A produção científica é inversamente proporcional à boataria acadêmica!” e “Há um novo tipo de intelectual: o das Mídias Digitais. Só pensa, no máximo, em 140 carácteres!” Depois de um comentário, categorizei este novo tipo de intelectual: o memelectual. E ainda fiz mais um comentário:”Ignorar o memelectual é sandice: quer queiramos ou não, a vida passa pelas Mídias Digitais e não ao largo! Estude-as, aprofunde-se e viva!” Memes não são boas nem ruins. São memes e ponto! Não existem como espaço para filosofices profundas. Mas, para a difusão de ideias. Se são bem-aceitas, espalham-se como vírus. Caso não, no máximo, provocam um aqui outro ali. São flashes para se exercitar a habilidade de comunicação com muitos, mais nada. Conheço, por exemplo, um cientista, pesquisador e intelectual que usa memes todos os dias para difundir suas ideias sobre a escrita científica: Gilson Volpato. É, talvez, e melhor experiência educativa com memes que eu conheço. E isso não faz de Volpato um intelectual menor. Saber usar favoravelmente as Mídias Digitais é algo que não se pode condenar. É possível até invejar. E estudar para melhor fazê-lo! Tenho inveja (boa) do meu xará. E aprendo muito com ele! Espero aprender ainda mais!


Visite também o Blog de Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson Monteiro Em Toques. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.