Durante os dias que passei em férias, em
Sena Madureira, minha cidade Natal, fiquei a maior parte o tempo com meu
sobrinho Paulo José, de dois anos. Um fenômeno de inteligência em algumas
atitudes, porém, com as dificuldades de entender os adultos que todas as
crianças possuem. Vejamos o exemplo mais simples: nós, os adultos, cobrávamos
que ele nos tratasse por “senhor”. Quase impossível: como nós o tratávamos por “tu”.
Ele devolvia o tratamento. Bastava que se dissesse “Senhor (uma pausa), Paulo
José”, para ele começar a usar o tal “senhor” que tanto cobrávamos. Estar
atento, observar mais, ter disposição para aprender. Eis algumas das coisas que
devemos fazer se quisermos aprender com as crianças. Estamos dispostos? Eu
estou!
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