Mais um ataque aos
servidores públicos, portanto, inclusos os servidores das universidades públicas
brasileiras. O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG)
determinou, por meio de resolução, que, em quatro anos, haverá paridade para os
gastos com Planos de Saúde. Em resumo, significa que “servidores e empresas contribuem com 50%
cada um para os planos de saúde”.
Hoje, o governo entra com a maior fatia da contribuição. Os aposentados também
sofreram um baque: nenhuma estatal
poderá pagar “parte da despesa de servidor aposentado
com o plano”. Para completar o Golpe contra os
servidores, os “planos
de autogestão (geridos pela própria estatal) só poderão existir para
empresas com mais de 20 mil beneficiários”,
a “estatais com menos de 20 mil terão de adotar sistema de reembolso ou contratação de
serviço empresarial”.
Por fim, nenhum edital para a contratação de servidores das estatais poderá
prever a oferta de assistência
saúde. Novo Golpe!
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