quinta-feira, 31 de maio de 2018

A moderna escravidão dos sistemas


Nestes tempos de encerramento do envio das propostas de novos cursos de Pós-graduação é que nos damos conta de o quanto somos completa e integralmente escravos dos sistemas de computador. Eles, conjuntamente com a velocidade ou não da banda que usamos, determinam se vamos dormir, se ficamos acordados e, até nossos tiques nervosos. A submissão de propostas, assim como a coleta de informações com fins de avaliação dos programas de Pós, acontece todos os anos. Porém, como a morte, sabemos que ocorrerá, mas, nunca estamos preparados. Convenhamos, já foi muito pior. Ainda assim, somos obrigados, durante dias, a fazer o que o sistema nos determina. Como se fossemos uma espécie de escravos digitais.

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quarta-feira, 30 de maio de 2018

A escola que ensina, aprende


Temos um modelo escolar, em todos os níveis, completamente falido. Você há de se perguntar, leitor ou leitora, como ouso sustentar tal afirmação. Simples. Este modelo é baseado na visão de que a escola ensina e o estudante aprende. Talvez, em tempos idos, esta visão pudesse prevalecer. Atualmente, é ilusão. O estudante, em alguns casos, está conectado e interconectado 24h ao dia. Por meio das multiplataformas receptoras, as chamadas Mídias Digitais, manda e recebe mensagens instantaneamente. Discute problemas, apresenta soluções, enfim, troca informações. Logo, a escola que ensina também aprende. É desta dinâmica que se chega a um processo de trocas capaz de promover, por meio das trocas, a aprendizagem. Aprender é ensinar. Ensinar é aprender!

Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!

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A responsabilidade de ser professor


Ser professor talvez só tenha uma equivalência na vida: a de ser pai. Ou, quem sabe, como meu filho me perguntou uma vez: o que é ser um pai? Há diferença fundamental entre ser simplesmente “pai” e ser “um pai”. Pai, simplesmente pai, a mim me parece ser aquela “obrigação biológica”. Você nem sempre escolhe. Às vezes, acontece. Ser um pai, no entanto, é opção. Escolha. Talvez, a missão mais nobre de um homem: ser um pai, independentemente de ser pai. Desafio dos maiores. Ato de amor intenso e permanente. Como deve ser o ato de educar. Trajetórias próximas. Talvez, por isso, eu tenha optado por “ser um pai” para os meus filhos biológicos. E para os meus estudantes.

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OBS: Post do dia 29/05/2018