Há uma
tendência a centrar as atividades didáticas, em quaisquer dos níveis, nos
professores e professoras, como se eles fossem o centro de tudo. Com isso, muitos
deles se negam a fazer prova de segunda chamada, por exemplo, direito líquido e
certo do estudante. Outros marcam e remarcam aulas de acordo com a própria
vontade, sem levar em conta os estudantes. Esquecem, no entanto, que os serviços
educacionais são regidos pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC). Daí a necessidade
de os Projetos Político de Curso (PPC), por exemplo, serem disponibilizados aos
estudantes antes do início das atividades de um curso. Justamente, para que
eles, os estudantes, possam cobrar o que for previsto no PPP. Professores e
professoras não podem mudar nada de o quê consta no PPC se não por decisão do
mesmo colegiado que o aprovou. Há muito o que se avançar naquilo de denominei
de “exercício da cidadania acadêmica”. A maior mudança será nós, os professores
e professoras pararmos de negar os direitos dos estudantes.
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