O
brasileiro, não é de hoje, tem uma tendência a considerar tudo o que existe
fora daqui o máximo. Por outro lado, o que é daqui não presta. O complexo de vira-latas,
a crise de autoestima ou sei lá o quê afeta, também, o modo como “fazemos educação”.
Ou comparamos com o que existe “lá fora” ou com o que se faz em outro lugar,
digamos, “mais avançado”. Inovar desse jeito é quase impossível. Quem ousa no
meio acadêmico é considerado “porralouca”. Com isso, é melhor ficar na zona de
conforto, ser bem-visto pelos pares e se acomodar em fazer o mais do mesmo, ou
seja, nada de novo. O mundo não e melhor que nós e podemos fazer melhor que o
mundo porque o conceito de melhor ou pior é relativo. Deixemos de nos apequenar
e ousemos. Vale o esforço!
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