Ao invés
de termos como meta, na Pós-graduação brasileira, a publicação insana de
artigos científicos baseados em teses e dissertações fracas, deveríamos mudar o
foco das pesquisas no País. Precisamos abandonar, gradativamente, este modelo
de financiamento e estruturação dos programas de Pós-graduação centrado em
orientadores e orientadoras induz à mesmice. Torna as pesquisas fracas e pouco
inventivas. São pesquisas que giram em torno de o quê já se pesquisa. Um ciclo
vicioso de produção em série de artigos frágeis porque são baseados em pesquisas
frágeis. Nossas metas deveriam ser centradas na inventividade dos projetos e não,
apenas, na experiência do orientador ou da orientadora. É preciso das asas aos
orientados e orientadas. Talvez, assim, tenhamos capacidade de arejar a Ciência
brasileira com inventividade e descobertas como metas.
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