Sou um
defensor incondicional da flexibilidade curricular e da Educação centrada na
autonomia do estudante para escolher seus percursos, como ocorre na
Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), meu novo local de trabalho. Ser
flexível, na prática, no entanto, não é tão simples. Porque esbarra nos nossos
(dos professores e professoras) modelos mentais tradicionais. Fosse só isso,
tudo poderia ser resolvido como muito trabalho inteiro. É muito mais complexo
de o quê parece; porque esbarra nos modelos mentais tradicionais, até então,
nos estudantes. Quem vem de uma prática de vida escolar sem nenhum tipo de autonomia
na escolha dos percursos não passará a fazê-lo, digamos, “do nada”. É preciso
que “queiram”, que adiram ao modelo existente, algo muito mais difícil de o quê
se nos apresenta. Há dificuldades estruturais que tornam o processo complexo?
Certamente, no entanto, nossos modelos mentais tradicionais sãos as maiores
barreiras.
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