Todos
os discursos que tentam delimitar (ou até mesmo limitar) as definições e
conceitos de liberdade a mim me parecem reacionários, logo, cheiram a mofo e
precisam ser embalsamados com enxofre e combatidos com naftalina. E quando isso
ocorre nas universidades, torna-se mais grave. Nem o sectarismo religioso deve
ser admitido. Em ambiente universitário, o ato libertino, no mais das vezes, é
um grito de liberdade. Conselhos e órgãos colegiados não podem e não devem ser
transformados em “tribunais da Santa Inquisição”. No templos e conventos você
se ajoelha diante do pai e reza ou ora. Nos órgãos colegiados, quaisquer que
sejam, você peita, contesta, combate e discorda independentemente do tom. E
deve ser respeitado, embora, indique o convívio social entre as pessoas, que
devamos nunca ser grosseiros. Há que se entender e respeitar o comportamento do
outro. Porque a vida é feita de liberdade libertinagem, crenças e prisões.
Exercitar a autonomia e permitir, no limite, que as pessoas se prendam aos seus
dogmas e crenças. Nós, professores e professoras, no entanto, jamais poderemos
ser a corrente ou nenhum dos seus elos.
Visite também o Blog de
Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson
Monteiro Em Toques. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.