Há
muito tenho observado que as disputas internas nas universidades brasileiras,
vistas como saudável exercício da democracia, ao que parecia, criou uma espécie
de corrida da insanidade. Ao invés de um processo marcado pelo debate de
ideias, tais disputam descambam para práticas tão sujas e insanas quão o que se
vê na política tradicional. Amizades são destruídas ou ruem durante o processo,
o individualismo impera e o coletivo, razão de tudo, fica em segundo plano.
Pessoas deixam de falar com pessoas, as relações azedam e se entra em um clima
doentio de disputa. É preciso encarar este momento interno com mais maturidade.
Sob pena de tornarmos o processo de escolha dos dirigentes um adoecimento
constante. O que se torna ruim para todos os membros da comunidade acadêmica e
para a própria instituição.
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