As universidades públicas brasileiras
precisam, urgentemente, deixar de discutir meramente questões administrativas e
focar nas questões estruturais. Principalmente, na questão didático-pedagógico.
Por mais que esse seja o mote (mudanças na estrutura pedagógica), nada ocorre,
efetivamente, de novo nas práticas pedagógicas ou de sala-de-aula. Muito menos,
fora dela. O que se vê é uma forma de ministrar aulas envelhecida, carcomida
pelo tempo. Por mais que se disponha de computador e projetor de multimeios, o
que se tem é uma prática tão antiga quanto a própria antiguidade. Temos de
renovar a estrutura pedagógica e nos renovar com ela. Sob pena de o
envelhecimento das universidades se tornar irreversível.
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