Ensinamos e aprendemos todos os dias. Quer
no exercício da profissão de professor, de pais, de amigos. Há, porém, um
momento, infelizmente, por se tratar de relação entre humanos, que o diálogo
deve ser completamente interrompido. Nem que seja, para, um dia, ser retomado
em outro nível. Ou, nunca mais ser retomado. O exemplo bíblico-didático de
Jesus Cristo de oferecer a outra face vale muito. Em tese. Na prática, a vida é
outra coisa. E não somos, de forma nenhuma, a figura que pintam (ou que pintamos).
Assumir a nossa condição de humanos e não de deuses é o primeiro passo para
entendermos que até os diálogos possuem limites. E respeito aos papéis de cada
um, na sociedade e em casa, é fundamental. Sob pena de se interromper o
diálogo. Assim é a vida em essência!
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