Nós, os educadores, precisamos encontrar
um ponto de equilíbrio na relação com os estudantes. A proximidade não pode ser
tamanha que os transforme em amigos de casa e de bares. Assim como não pode ser
tamanha que seja capaz de gerar antipatia. No processo de troca de saberes, de
aprendizagem a admiração gera motivação. E não se faz Educação apenas com técnicas.
É preciso que haja motivação de ambas as partes. De quem educa e de quem se
deixa educar. Em assim não sendo, corre-se o risco do fracasso. E o fracasso é
capaz de marcar quem educa e quem se deixa educar. Logo, mais que tudo, deve
haver uma relação de extrema cumplicidade entre os envolvidos. É, certamente, o
modo mais fácil de ser gerar admiração, logo, motivação. Não é fácil, porém,
fundamental para o processo de aprendizagem!
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