sexta-feira, 19 de junho de 2020

O hoje é muito melhor que o antes

Ainda que em tempos de pandemia, sou daqueles que defende a ideia de que os dias de hoje são melhores que os antigos dias. E tive, mais uma vez, provas de que “minha tese está correta”. Já nem me lembro mais a última vez que “fui obrigado” a ir a uma agência dos Correios. Por “dever de pai”, tive de voltar a uma das agências para enviar uma encomenda ao meu filho. Como, há tempos, não fazia esta operação, preparei-me. Levei uma caneta (para preencher os endereços do remetente e do destinatário). No caminho, “arrumei” uma caixa de papelão. Nos correios, “só poderia usar a caíxa de papelão” se fosse revestida. Eu já sabia que os Correios vendiam caixas. À época, os preços eram proibitivos. Hoje, a caixa custou apenas R$ 5,80. Não precisei usar a caneta. A própria atendente preencheu os endereços, imprimiu e colou na caixa. Claro, a taxa de serviço agora, é muito maior. Mas, a comodidade foi maior que o preço pago. Os dias de hoje, creio mais ainda, são melhores que antigamente.

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