Os movimentos no “mundo dos negócios” são frios e calculados. Tudo com o fim de não “mexer com a sensibilidade do mercado”. Por isso, chamam de compartilhamento de voos, ou “codeshare”, quando duas empresas aéreas começam a operar juntas. Com o pedido de recuperação judicial, “falência” para os íntimos, nos Estados Unidos, a Latam mantém raros voos no Brasil. Hoje, os clientes receberam um comunicado de “codeshare” com a Azul para aumentar a oferta de voos no Brasil. Acontece que isso, na verdade, significa, mais ou menos, que a Latam “se ofereceu” para a Azul. Uma espécie de “toma aqui a minha malha. Se eu não conseguir me recuperar, você me leva”. E assim caminha a humanidade dos negócios. E nós, os simples mortais, a aprender a não dizer aquilo que se quer dizer, mesmo dizendo.
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