Fontes ligadas ao Palácio do Planalto indicam que o ministro da Educação, Abraham Weintraub, “já era”. A versão que irá circular é a de que o ministro, quem mais sofreu com os arroubos “cometidos” na “famosa” reunião do dia 22 de abril, se sentiu “desgastado” e, por isso, pediu demissão. Outra versão que circula é que a “reaproximação” do governo com os demais poderes depende da “cabeça” de Weintraub. Supremo Tribunal Federal (STF) e Congresso Nacional não engoliram as bravatas do ministro da Educação e, ao que parece, o pacto nacional que deu origem ao Golpe que arrancou Dilma Rouseff (PT) do poder, só se sustenta sem Weintraub no ministério. Se assim for, ela cai!
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