"A palavra 'idiota' vem do grego 'idiótes' e era usada para designar quem não participava da vida política". Quando um professor ou professora diz que “nenhum assunto no político no âmbito nacional” ou no âmbito político da universidade em que trabalha “não o (a) interessa”, assume, exatamente, que é um idiota na essência mais profunda da palavra. Por outro lado, também assume, com todas as letras a essência da “filosofia da escola sem-partido”, o que chamei, lá pelo final dos anos 90, de “assepsia política”. Há um grupo de idiotas nas universidades brasileiras que prega a “assepsia política”. Que só se envolve se for para tratar de problemas da carreira do ponto de vista individual. Mas, nunca coletivo. Quem não preocupa com a conjuntura do local de trabalho, da cidade onde mora, do estado ou do País assume, comprovadamente, a própria idiotia de cada dia.
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