As universidades
brasileiras que passam pelo processo de escolha dos dirigentes precisam
desenvolver, digamos, uma Inteligência Emocional coletiva. Não é possível
manter o “clima de disputa” para o todo e sempre. Há um desafio coletivo que
precisa ser levado em conta: ou se amadurece, ou a Instituição fenece. A
comunidade universitária é formada por professores e professoras, técnicos e
estudantes. Quem acredita no jogo democrático deve respeitar a escolha da
maioria. Muito embora, particularmente, nem sempre acredito que a escolha da
maioria é a melhor. Há que se ter o amadurecimento institucional, no entanto,
para o exercício do jogo democrático. Sob pena de se criar um clima insuportável
para a Instituição e seus membros.
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