A história de os doutores só trabalharem nos programas de Pós-graduação não é um “privilégio” da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). No Fórum de Coordenadores de Área, em Brasília, ficou evidente que existe um preconceito velado contra a graduação. Uma pena os doutores brasileiros não entenderem que a graduação é fundamental para o processo de formação dos jovens brasileiros. Cabe a nós, doutores, inocular nesses jovens o vírus do sonho e de uma sociedade mais justa. Sem essa capacidade de indignação, perde-se o horizonte da mudança e o que se tem é uma sociedade pacata, quase morta. E em uma sociedade morta o espírito da universidade, ou seja, da mudança, morreu primeiro.
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