terça-feira, 21 de julho de 2009

Crise aguda


A crise de manutenção vivida pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam) é das mais agudas. A falta de Internet e de telefones tem obrigado técnicos e professores a usarem seus modens e celulares para resolver problemas institucionais. Está certo que as verbas de manutenção vindas do Ministério da Educação mal conseguem suprir o dia-a-dia de das universidades brasileiras. No entanto, a opção por “não fazer nada” em termos de manutenção foi do antigo reitor, Hidembergue Ordozgoith da Frota. Nos últimos oito anos quem manteve um prefeito incompetente e inoperante foi ele. Ao nomear o professor Marco Antônio, antigo administrador da Fazenda Experimental da Ufam, para a Prefeitura do Campus a professora Márcia Perales parece querer romper com os oito anos de desmandos e incompetência da administração anterior. Embora só tenha sido eleita pela força da máquina administrativa usada pelo antigo reitor para elegê-la, pelo jeito, Márcia Perales terá de romper definitivamente com o estilo e com o antigo chefe. Caso contrário, não conseguirá administrar a herança maldita herdada pois nem mesmo com a realização da 61ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) os problemas foram minimizados.

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