Dois periódicos locais inseriram em suas respectivas pautas o processo sucessório à Reitoria da Ufam. A iniciativa dos jornais em questão se justifica se considerarmos o papel institucional da Ufam em relação à sociedade amazonense por meio de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
O jornal A Crítica (edição de 15/02) apresentou entrevista com o professor Gilson Monteiro, líder do movimento A Ufam para o futuro.
Considerando a finalidade deste blog, segue, abaixo, um resumo da referida entrevista.
Em sua fala, o professor Gilson Monteiro destacou, justamente, a necessidade de resgate do caráter institucional da universidade nos cenários local e regional.
A seriedade dos processos seletivos para ingresso de alunos e de professores (via Vestibular e Concursos Públicos, respectivamente) foi apontada como essencial à credibilidade da instituição. Sobre o assunto, Gilson Monteiro lembrou que o Vestibular da Ufam já foi referência na região norte, tal referência, contudo, vem sendo abalada por contestações judiciais ao referido processo seletivo, repercutindo negativamente sobre a credibilidade da instituição.
Embora tenha assinalado a existência de problemas estruturais e politico-pedagógicos, Gilson Monteiro fez questão de evidenciar o potencial da Ufam para destacar-se como centro de excelência e, é este potencial que o professor, juntamente com o grupo que o apóia, pretende tornar realidade.
A transformação da pesquisa no fio condutor das atividades de ensino e extensão, conforme disse o professor, é uma das propostas do grupo liderado por ele.
Atento às atuais demandas e carências institucionais, Gilson Monteiro elencou problemas como a falta de segurança no Campus, de energia elétrica e de manutenção dos banheiros.
A delicada questão do regime de dedicação exclusiva a ser cumprido pelos docentes foi comentada pelo professor que pretende discuti-la com a comunidade, visando à busca de uma regulamentação que permita aos professores a atuação em outras instituições de ensino superior de forma transparente, com base no compartilhamento de ganhos com a Ufam.
Outro periódico local que cedeu espaço para o processo sucessório à Reitoria da Ufam foi o jornal Amazonas Em Tempo (também de 15/02), que entrevistou os candidatos Gilson Monteiro, Márcia Perales, Nelson Fraiji e Sílvio Puga, possibilitando aos mesmos a apresentação de suas respectivas propostas para gestão da entidade.
O jornal A Crítica (edição de 15/02) apresentou entrevista com o professor Gilson Monteiro, líder do movimento A Ufam para o futuro.
Considerando a finalidade deste blog, segue, abaixo, um resumo da referida entrevista.
Em sua fala, o professor Gilson Monteiro destacou, justamente, a necessidade de resgate do caráter institucional da universidade nos cenários local e regional.
A seriedade dos processos seletivos para ingresso de alunos e de professores (via Vestibular e Concursos Públicos, respectivamente) foi apontada como essencial à credibilidade da instituição. Sobre o assunto, Gilson Monteiro lembrou que o Vestibular da Ufam já foi referência na região norte, tal referência, contudo, vem sendo abalada por contestações judiciais ao referido processo seletivo, repercutindo negativamente sobre a credibilidade da instituição.
Embora tenha assinalado a existência de problemas estruturais e politico-pedagógicos, Gilson Monteiro fez questão de evidenciar o potencial da Ufam para destacar-se como centro de excelência e, é este potencial que o professor, juntamente com o grupo que o apóia, pretende tornar realidade.
A transformação da pesquisa no fio condutor das atividades de ensino e extensão, conforme disse o professor, é uma das propostas do grupo liderado por ele.
Atento às atuais demandas e carências institucionais, Gilson Monteiro elencou problemas como a falta de segurança no Campus, de energia elétrica e de manutenção dos banheiros.
A delicada questão do regime de dedicação exclusiva a ser cumprido pelos docentes foi comentada pelo professor que pretende discuti-la com a comunidade, visando à busca de uma regulamentação que permita aos professores a atuação em outras instituições de ensino superior de forma transparente, com base no compartilhamento de ganhos com a Ufam.
Outro periódico local que cedeu espaço para o processo sucessório à Reitoria da Ufam foi o jornal Amazonas Em Tempo (também de 15/02), que entrevistou os candidatos Gilson Monteiro, Márcia Perales, Nelson Fraiji e Sílvio Puga, possibilitando aos mesmos a apresentação de suas respectivas propostas para gestão da entidade.
A iniciativa dos periódicos em questão amplia o espaço de discussão do processo sucessório à Reitoria da Ufam, levando ao conhecimento da comunidade local, dos familiares de alunos, de docentes e de técnicos, e demais públicos institucionais, as alternativas para o futuro de uma organização que tem como competência o cultivo das possibilidades de transformação da sociedade.
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