O movimento A Ufam para o futuro está firme, forte e fortalecendo-se a cada dia. Esta afirmação pode ser comprovada pelas manifestações de apoio e adesão que temos recebido dos diversos segmentos da Ufam. Tanto aqui, neste blog, quanto no Twitter, publicaremos as manifestações expressas por nossos colegas.
Em função do recesso acadêmico decidimos que, ao invés das grandes reuniões nas unidades como as que vínhamos realizando, seria necessário fazer reuniões setoriais.
No período de 22 a 30 de dezembro, por exemplo, o professor Gilson Monteiro, líder do movimento e candidato à Reitoria, visitou o Hospital Universitário Getúlio Vargas nos três períodos: manhã, tarde e noite. Foram visitas para prospectar problemas e soluções com o fim de subsidiar o plano de gestão.
Na primeira quinzena de janeiro foram visitados os pólos de Parintins e Itacoatiara. O pólo de Coari fora visitado em dezembro.
No início de março, com o retorno das atividades acadêmicas, serão visitados os pólos de Humaitá e Benjamin Constant. O objetivo das visitas ao interior e das reuniões na capital é ouvir, ouvir e ouvir: tanto os problemas quanto as soluções propostas, pois o movimento acredita que só se atinge a meta de reconstruir a autoestima de quem trabalha e estuda na Ufam ouvindo os três segmentos.
Essa crença é a base das nossas propostas para a construção de uma Ufam plural, participativa e que reconheça claramente a sua missão de formar cidadãos nos níveis de graduação e pós-graduação por intermédio do ensino, da pesquisa, da extensão e de todas as demais atividades nela desenvolvidas.
Em função do recesso acadêmico decidimos que, ao invés das grandes reuniões nas unidades como as que vínhamos realizando, seria necessário fazer reuniões setoriais.
No período de 22 a 30 de dezembro, por exemplo, o professor Gilson Monteiro, líder do movimento e candidato à Reitoria, visitou o Hospital Universitário Getúlio Vargas nos três períodos: manhã, tarde e noite. Foram visitas para prospectar problemas e soluções com o fim de subsidiar o plano de gestão.
Na primeira quinzena de janeiro foram visitados os pólos de Parintins e Itacoatiara. O pólo de Coari fora visitado em dezembro.
No início de março, com o retorno das atividades acadêmicas, serão visitados os pólos de Humaitá e Benjamin Constant. O objetivo das visitas ao interior e das reuniões na capital é ouvir, ouvir e ouvir: tanto os problemas quanto as soluções propostas, pois o movimento acredita que só se atinge a meta de reconstruir a autoestima de quem trabalha e estuda na Ufam ouvindo os três segmentos.
Essa crença é a base das nossas propostas para a construção de uma Ufam plural, participativa e que reconheça claramente a sua missão de formar cidadãos nos níveis de graduação e pós-graduação por intermédio do ensino, da pesquisa, da extensão e de todas as demais atividades nela desenvolvidas.
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