A notícia de que o Conselho Estadual de Educação (CEE) fechou, entre junho de 2009 e junho de 2010, nove escolas irregulares em Manaus me fez imaginar: e se fosse feita uma fiscalização rigorosa a respeito dos serviços prestados por instituições de educação superior? É mister que as pessoas sigam as mesmas recomendações do CEE quanto aos serviços de educação superior. Não basta chegar, matricular-se e pronto. É preciso verificar se os cursos oferecidos são autorizados ou reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC). Pela forma como são divulgados, com “casadinhos” (dois em um), promoções em troca de alimento não perecíveis e até facilidades no pagamento das primeiras mensalidades, suspeito de que muitos deles sejam serviços de péssima qualidade e até clandestinos. E quem faz curso clandestino corre o risco de ser portador de um diploma falso ou sem validade. Todo o cuidado é pouco!
segunda-feira, 28 de junho de 2010
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