Os cursos de nível superior tecnológicos, que forma tecnólogos, portanto, foram vistos com desconfiança principalmente nas universidades públicas brasileiras. O argumento era o de que tinham surgido para facilitar o negócio com educação promovido por algumas particulares. Por serem rápidos, diziam os críticos, eram o prato cheio para as faculdades, centros universitários e universidades que exploram a educação como negócio. Com o passar dos tempos, percebeu-se que há uma diferença imensa entre os cursos essencialmente de nível superior, os bacharelados e licenciaturas, e os cursos tecnológicos. Esses, formam profissionais para a indústrias e até para o comércio. São cursos capazes de solucionar os problemas mais próximos da realidade social vivida pelos estudantes que precisam de emprego o mais rápido possível. São cursos que formam pessoas para o mercado de trabalho, diferentemente, dos cursos de graduação, que devem formar para o pleno exercício da cidadania. Nos cursos tecnológicos não há a dualidade teoria e prática. Existem para ser práticos e formar com um olhar no mercado, nas profissões em alta. Certamente, por isso, são cada vez mais procurados. E as universidades públicas não podem mais ignorá-los. Oferecê-los com excelência é o melhor caminho.
terça-feira, 22 de junho de 2010
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