No Brasil, mais precisamente em Teixeira de Freitas, extremo Sul da Bahia, e em Manaus, capital do Amazonas, a prática do isolamento social foi e o é uma espécie de mentira coletiva. Todos e todas cobram de todos e todas, mas, poucos são os que efetivamente o praticam. Então, se precisa usar um artifício linguístico, chamar de segunda onda, o que não deixou de ser a primeira e única onda. O que mais me impressiona? São mais de 180 mil mortos como se nada tivesse acontecido e não fosse culpa de ninguém. É o mesmo modo como se olha para “as vítimas da sociedade”. Se eu não tive o vírus e não contaminei ninguém, não tenho culpa de nada. E a vida segue com a mentira coletiva da solidariedade a nos tentar fazer crer que “sairemos melhores” desta pandemia. Tenho dúvidas!
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