Hoje, dia 11, soma-se mais um mês ao dia 11 de maio de 2009, data da agressão por sofrida a socos e pontapés dentro do auditório Rio Negro, do Instituto de Ci6encias Humanas e Letras (ICHL), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). São três meses e nada de concreto foi feito até agora. Todos os procedimentos contra o agressor foram tomados individualmente. Institucionalmente não se tem notícia de que a Ufam tenha reagido à invasão. Os dirigentes preferiram calar como se o fato de um professor ser agredido em pleno exercício da profissão seja algo natural, normal, plausível. Como diz um primo meu em tom de gozação: “ser oposição no Brasil atual é ter dificuldades até e matricular o filho em escola particular”. Hoje o pode central no Amazonas tem mã0-de-ferro e interfere em todos os setores, a ponto de o irmão do vice-governador considerar que ficará impune mesmo tendo invadido uma instituição federal e agredido um profissional no exercício da profissão. Fiquem certos, leitores e leitoras. Não calarei!
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