Enquanto a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) não encontra explicação plausível para ter contratado a Oscip Cidadania pelas águas, de Brasília, para administrar o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) enrola-se mais uma vez com o Tribunal de Contas da União (TCU). As denúncias são gravíssimas e envolvem “propostas espúrias” e ameaças de desclassificação por telefone da empresa derrotada no pregão R$ 14,9 milhões para a contratação de serviços de almoxarifado, recepcionista e apoio administrativo. O TCU determinou diligências na instituição para se verificar as denúncias formuladas pela empresa que ficou em segundo lugar no pregão, muito embora tenha apresentado um lance de menor preço. Não é possível que, mais uma vez, a Ufam envolva-se em escândalos. Qualquer explicação técnica não retira a mancha de mais um problema de falta de transparência de quem deveria ser exemplo na região.
sábado, 24 de abril de 2010
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