Tenho ouvido
argumentos contrários à redação em concursos públicos. Pois, em verdade, vos
digo: defendo não-apenas a redação, mas, a matemática. No mínimo, deve-se medir
a capacidade de raciocínio lógico e quantitativo dos candidatos e candidatas,
bem-como, claro, de Língua Portuguesa, mais ainda, expressão escrita. Medir a
capacidade de minimamente se expressar em Língua escrita é essencial. Como
defende Othon Moacyr Garcia, “escrever bem é, antes de tudo, aprender a pensar”.
Pensemos juntos!
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