Hoje, há tempos,
se comemora o “dia do professor”. Que tal, seja, também, o “dia da professora”?
Da forma como demonstraram durante as últimas eleições, ódio mortal em relação às
mulheres, só o fato de falarmos e escrevermos “dia da professora” já deve ser
um tapa na cara desta gente. Nós, os professores homens, devemos começar a
reconhecer a luta das mulheres. E conter o nosso machismo. Vamos fazer assim:
nos nossos locais de trabalhos, quando soubermos que existem homens “estudados”,
mas, machistamente ignorantes, saudemos as mulheres guerreiras, professoras, técnicas,
terceirizadas, pouco importa. Mais importante é deixar os homens que não
aprenderam a ser homens revoltados. Reconhecer o nosso machismo e combatê-lo
dia após dia é a melhor forma de resistência: a direita machista precisa deste
tapa na cara com luva de pelica.
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