Hoje, exatamente hoje,
faz nove anos que o meu pai, Pedro Paulo Guedes Monteiro, morreu. E hoje, por
uma daquelas coisas que nem o destino consegue explicar, meu irmão e sua
mulher, que não conseguiam ter filhos, tiveram o segundo, Paulo José (uma homenagem
ao meu pai). Ele passou alguns dias na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e
quase não sobrevive. Desde então, dos cinco aniversários dele, quatro eu passei
ao lado. Ele é um grude inexplicável comigo. Somos o que se pode dizer, “unha e
carne”. Ele me adora e eu o adoro também. Pouco a explicar. Muito a sentir. Que
a vida siga!
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