Educação para a tolerância

Por mais que se diga que existe respeito ao outro, ainda creio que o nosso maior desafio de educadores é educar para a tolerância. E isso tem de partir do núcleo familiar. Só se pode respeitar o outro quando o respeito às diferenças começa em casa. Porque digo que é um desafio? Porque, na prática, nem sempre se consegue praticar a tolerância. Principalmente depois que o Brasil foi obrigado a enfrentar este processo artificial de divisão entre o bem e o mal. Ou se ensina que bem e mal são faces da mesma moeda ou a prática da tolerância será mera utopia.

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Nossos laços

Nossos laços são de compromisso

Por isso, nunca seja omisso

Porque os familiares

São como avatares.

Servem como exemplo

De tudo o que queremos

Então, tudo ao seu tempo

E sempre nos amemos.

Sejamos ao todo parceiros

Independente do dinheiro

E sigamos nossos passos

Para mantermos os laços.

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Problemas da família tradicional

A família tradicional brasileira, que se cobriu com a bandeira do País e se pintou de verde-amarelo CBF, parece não ter aprendido uma coisa: laços de família não são laços de sangue, laços biológicos, mas, são laços de compromisso. Ou se aprende isso, ou viver se torna um sacrifício quase insuportável para nós, os seres ditos humanos. Tecer laços se compromisso com familiares de sangue é bom, mas, não se pode esquecer, porém, que compromissos podem ser firmados entre pessoas. Se isso não ocorrer, sempre viveremos sob o signo do medo. E o medo do outro não pode ser maior que o respeito e a admiração. Que todas as família tradicionais reflita sobre o assunto. Vale a pena!

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