Se é verdade que Sérgio Freire e Rosemara Staub eram “os candidatos da reitora”, coisa que eu duvido muito, uma vez que a máquina não foi acionada a favor deles, o resultado da consulta à comunidade do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL) revelou uma curiosidade: 50 professores (as) votaram em Sérgio Freire, o mesmo número de votos que a professora Márcia Perales teve na consulta para a reitoria. Além de curioso, demonstra a fidelidade dessas 50 pessoas à reitora. É algo admirável em se tratando de ICHL, onde o professor Gilson Monteiro, a quem tantos incentivaram disputar a direção do ICHL, teve 17 votos. Somados os votos de Márcia Perales mais os de Gilson Monteiro, dois professores do ICHL, não chegaria nem à metade dos votos obtidos por Sílvio Puga e Nélson Fraiji, uma prova cabal de que “santo de casa não faz milagre”. Nesse ponto, portanto, deve-se “tirar o chapéu” para o ex-reitor Hidembergue Ordozgoith da Frota: tirou o nome da professora Márcia Perales da cartola na sua reeleição (ela foi a única mudança na chapa, para o lugar antes ocupado por Sílvio Puga), deu visibilidade durante os quatro últimos anos e depois a transformou em reitora. Isso é ter controle absoluto sobre o processo e ninguém poderá tirar esse mérito dele.
domingo, 6 de dezembro de 2009
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