Não consigo compreender como as pessoas, nas universidades brasileiras, em especial na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) decidem as coisas levando em conta as relações pessoais (ou a falta delas) em detrimento dos interesses institucionais. Está mais do que na hora de entenderem que o Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL) e a Faculdade de Educação (Faced) estão acima dos interesses pessoais, só para ficar nos dois exemplos mais próximos de consultas a serem realizadas. Na Faced, mais do que no ICHL, a “campanha” descambou para as ofensas pessoais e a baixaria explícita. Um nome como o da professora Arminda Mourão, por exemplo, não pode ser jogado na lama, tenha ela os defeitos (como pessoa) que possa ter. Deve ser respeitada pela história de trabalho e dedicação à Instituição, tanto dela quando do seu pai. Os episódios do ICHL e da Faced reafirmar a decisão inteligente de não participar do professo. E a cada dia que passa fica mais claro para mim que não devo nem conversar mais sobre eleições consultas e quetais. Acordem! A Ufam é maior que vocês, maior que todos nós.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
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