No momento em que se divulgam vários resultados dos processos de seleção para o ingresso nos cursos de Mestrado e Doutorado da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), deve ficar bem-claro a todos que recorrer, para quem se sente prejudicado, é um ato de exercício da cidadania acadêmica. É algo natural e, o fato de haver recurso, não significa que houve fraude ou que o processo corre riscos de anulação. Por outro lado, os professores que fizeram parte das bancas também não devem encarar o recurso como uma expressa manifestação do candidato contra o avaliador. Todos cometemos equívocos e falhas e, em alguns casos, os candidatos tem razão, em outros não. Logo, ambos os lados envolvidos na questão não devem ter melindres. Faz parte da vivência em um Estado democrático de direito, sem quaisquer tipos de traumas.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
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