Há uma turma de professores míopes (ou até mesmo babacas) do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL) que se auto-intitulam analistas políticos (também vale a denominação de cientistas políticos) e fazem análises mirabolantes. Uma delas seria a de que “a plataforma do Gilson é uma ótima administração na direção do ICHL para depois chegar à reitoria”. Esse tipo de análise se encaixa na nova categoria criada por Márcio Souza, a da idiotia baré, que está bem acima da antiga categoria da “leseira baré”, também criada por ele. Ainda que fosse verdadeira a leitura do tal cientista político, não seria legítima? O que acontece é que esses cientistas, no fundo, fazem parte daquela categoria dos que “mamam nas tetas”, da Fapeam, da Sect, do Governo e quetais. Assumem um discurso dito de esquerda dentro da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), mas, no fundo fazem o “jogo” de quem estiver no poder. Eu diria que, por ingenuidade, babaquice (aliás, melhor usar a denominação de Márcio Souza, idiotia) ou porque gostam mesmo de dobrar os joelhos. E era nesse cenário de “fogueira das vaidades” ou de pura idiotia baré que pessoas lúcidas me incentivaram a ser candidato ao ICHL. Discutimos, avaliamos e concluímos que ser candidato agora seria entrar exatamente na fogueira das vaidades e da idiotia. Lutar contra duas candidaturas do mesmo campo de sustentação da reitoria seria cometer suicídio político. Somos oposição a esse grupo que está aí por convicção. Por acreditar que a universidade é o lócus da liberdade, da democracia e do exercício pleno da cidadania. Enquanto houver interferência externa com o único fim de massacrar as vozes de oposição, não farei parte da idiotia eleiçoeira. Meus cumprimentos e respeito aos dois candidatos com votos de que consigam mobilizar e retirar o ICHL do marasmo administrativo e político em que se encontra.
domingo, 15 de novembro de 2009
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Gilson, obrigado pelos cumprimentos e votos de sucesso. Todos queremos uma universidade melhor, a despeito das eventuais diferenças de caminhos. Mas não vote nulo, não. Escolha o que mais convirja (ou o que menos divirja) de suas ideias e ajude a fazer mudar. Para mim, a democracia funciona assim. Abraço e bom domingo. Sérgio Freire.
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