É engraçado como pouco se fala nos cursos superiores, sobre os filtros de aprendizagem. Pesquisas comprovam que há aprendizes visuais, auditivos e cinestésicos, ou seja, os que aprendem mais com atividades visuais, outros com atividades auditivas e outros com atividades manuais. Aproximadamente 70% (setenta por cento) das pessoas captam melhor informações visuais. Os acústicos ou auditivos são cerca de 20% (vinte por cento) e os cinestésicos em torno de 10% (dez por cento). O problema na educação brasileira (e não-apenas na educação superior) é que esses tipos de filtros não são levados em conta no planejamento das aulas. As atividades propostas devem equilibrar os tipos de atividades visuais, auditivas e cinestésicas. Sem isso, o processo de aprendizagem tende ao fracasso.
domingo, 21 de março de 2010
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