Márcio Souza, ao comentar a agressão a mim, dia 11 de maio de 2009, promovida pelo irmão do vice-governador, Omar Aziz, Amin Aziz, elevou a categoria de “leseira baré”, por ele criada, para “idiotia baré”. Ele se referia à omissão, tanto do reitor antigo, Hidembergue Ordozgoith da Frota, quando da reitora eleita, Marcia Perales. O assunto não morre e, de quanto em vez, retorna, reforçando a idiotia criada por Márcio Souza. Um dos estudantes que estavam presentes no momento da agressão revelou-me hoje que o carro dele teve um problema e ele foi auxiliado por um professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). O tal professor, que também não vou revelar o nome, defendeu a ação agressor por “não concordar que professor critique ninguém”. Quanto mais sei de posições imbecis, idiotas e cretinas como essas, mais tenho forças para não calar. Quer dizer, então, que professor tem de apenas passar conteúdos e mais nada? Não pode, de forma alguma, contribuir para o exercício pleno da cidadania? Deve ser por isso que a Administração Superior da Ufam apequenou-se. Ajoelhou-se. Demonstrou subserviência inaceitável ao poder do Estado. Confio, acredito e lutarei por uma Ufam que não tenha vergonha de lutar pela liberdade de cátedra e pela proteção plena dos seus professores e colaboradores. Matem-me se quiserem calar-me. Caso não aprendam a conviver com os contrários e respeitar os medíocres. São parte do mundo como nós.
sexta-feira, 12 de março de 2010
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