Consigo entender mas tenho extrema dificuldade em compreender a resistência existente não –apenas na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), mas em grande parte das universidades brasileiras, às mudanças nas práticas pedagógicas. É como se Santo Agostinho e Comenius tivessem firmado um pacto secular para que nada fosse modificado em sala de aula. Qualquer tipo de mudança enfrenta resistências de todos os lados. É preciso refletir e promover mudanças do processo de aprendizagem a partir da universidade. O panótico focaultiano deve ser deixado de lado. Precisamos de uma universidade que busque permanentemente a universalização dos saberes e que promova o exercício pleno da cidadania em todos os seus ecossistemas. A universidade não é um grupo escolar com um diploma mais valorizado. Ou mostramos isso claramente à sociedade ou nos vão confundir com carimbadores de diplomas.
sexta-feira, 19 de março de 2010
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