contrário, buscamos, avidamente, a
eternidade. Ainda que saibamos: a morte é a única certeza. Digo isso porque, na
maioria dos casos, as organizações, públicas ou privadas, publicam notas frias,
quase isentas, quando algum dos “seus colaboradores” morrem. É como se a vida
de luta, produção, dedicação, enfim, como se o fruto do trabalho realizado não
valesse nada ao longo dos anos. Ou, valessem tudo em vida, mas, perdessem
completamente o valor, com a morte. Não seria importante reconhecer, também,
depois da morte, o que a pessoa fez pela organização na qual trabalhou? Creio
que isso só mudará quando, culturalmente, encaramos a morte com mais
naturalidade. Como parte de um inevitável ciclo.
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