Não foi apenas a Administração
Superior da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) que, por meio da Portaria 0852/2017 –GR, suspendeu as atividades hoje, em
função da Greve Geral. Escolas públicas e particulares usaram o princípio da
razoabilidade e não abriram hoje. É razoável, por exemplo, que um gestor tenha sensibilidade
e não prejudique as pessoas, seus colaboradores, com a perspectiva de
paralisação do transporte coletivo: muitas pessoas, certamente, não poderiam
comparecer ao local de trabalho. Atribuir faltas a quem não comparecesse, caso
os serviços fossem mantidos, seria a medida correta e legal. Nem sempre, no
entanto, ser correto e legal é ser justo. Desta forma, acerta sim, um gestor
que suspende as atividades em dia de Greve Geral.
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