“Deixa-me chorar, ilusões perdidas...”. O refrão de uma música popular brasileira cantada por José Augusto parece empurrar a geração mais antiga de professores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). A sensação de desilusão completa também passa por mim desde a agressão sofrida no auditório Rio Negro, do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL). Não tanto pela agressão em si, mas pela sensação de abandono completo por parte da instituição na qual desenvolvo minhas atividades profissionais. Essa também é a sensação das pessoas que encontro pelos corredores. Professores cansados de uma luta quase insana contra um modelo de universidade que nos mata a cada dia. Não tenho a intenção de me entregar e nem de deixar que nossos companheiros de luta também se entreguem. Aqui vale apenas o registro do momento de tristeza que grande parte da comunidade vive.
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